Com o objetivo de aperfeiçoar políticas públicas em benefício de PCDs (Pessoas com Deficiência), as secretarias municipais de Direitos Humanos e da Tecnologia da Informação de Marília já realizam o “Censo Inclusão”.
De acordo com a gestão, a meta é finalizar o mapeamento até outubro deste ano, direcionando este público aos programas assistenciais, sociais, culturais e educacionais da cidade, também permitindo a possibilidade de orientação para empregos.
“Por meio desse censo municipal, será possível conhecer e aumentar a assistência às famílias que convivem com entes que precisam de inclusão e da ajuda do Poder Público para se desenvolver ou até mesmo para receber os benefícios destinados a estes marilienses que necessitam de acessibilidade e inclusão social”, explica a secretária municipal de Direitos Humanos, Wania Lombardi.
De acordo com o último censo realizado pelo IBGE em Marília, no ano de 2022, a cidade possuía cerca de 20 mil pessoas com algum tipo de deficiência.
CADASTRO /O cadastro das PCDs no censo pode ser realizado pelo site da prefeitura, pelo link: https://www1.marilia.sp.gov.br/censo-pcd/.
Há ainda as opções por telefone, pelo número (14) 98100-1010, ou ainda presencialmente, na sede da Secretaria Municipal de Direitos Humanos de Marília, localizada na rua José de Anchieta, 95, no Centro.
RECLAMAÇÕES /Apesar da movimentação da administração municipal, as reclamações sobre o péssimo estado de conservação das rampas de acessibilidade existentes na cidade têm instigado vereadores a cobrarem providências, como o parlamentar Danilo Bigeschi, o Danilo da Saúde (PSDB).
“Recebemos diariamente queixas sobre isso, assim como da falta das mesmas [rampas] em outros pontos de passeios públicos, em especial na região central. É um flagrante desrespeito ao direito de acesso das pessoas com mobilidade reduzida”, diz o vereador.