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Dise prende irmãos por tráfico de drogas no Jardim Domingos de Leo, zona Sul de Marília

Foto: Divulgação

Policiais civis da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Marília prenderam em flagrante, na manhã desta terça-feira (11), dois irmãos suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas no Jardim Domingos de Leo, zona Sul da cidade. A ação resultou na apreensão de diversas porções de entorpecentes e dinheiro.

O homem, de 41 anos, e a irmã, de 39, foram detidos após um mês de investigações conduzidas pela equipe da Dise. Segundo a Polícia Civil, a residência onde moravam funcionava como ponto de venda de drogas.

Conforme o relatório policial, o suspeito mantinha parte dos entorpecentes escondida em uma área de mato em frente à casa, enquanto as transações eram feitas na garagem. Com base nos elementos reunidos, foi solicitado e autorizado pela Justiça um mandado de busca e apreensão.

Durante a operação desta terça-feira, os investigadores realizaram campana e flagraram a mulher vendendo drogas na frente da residência. O irmão também foi visto indo até o matagal buscar mais porções, que ficavam escondidas sob uma pedra próxima ao imóvel.

Na abordagem, os policiais localizaram 29 porções de crack embaladas em plástico transparente tipo “correntinha” e três microtubos de cocaína. Em uma busca mais detalhada no matagal, foram encontradas uma sacola plástica com 142 porções de crack, uma porção de cocaína a granel, uma porção de maconha, uma porção de haxixe e um pedaço de tijolo de maconha.

Também foram apreendidos R$ 460 em dinheiro trocado, uma mini balança digital com resquícios de droga, plásticos utilizados para embalar o crack e microtubos vazios semelhantes aos que acondicionavam a cocaína.

Os irmãos foram conduzidos à sede da Dise, onde tiveram o flagrante lavrado pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. De acordo com a Polícia Civil, o homem já possuía antecedentes por roubo e tráfico e havia deixado o sistema prisional recentemente, em setembro de 2025.

Ambos permaneceram detidos na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília, à disposição da Justiça. A Polícia Civil representou pela conversão das prisões em preventivas.

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