Em ranking que aponta as melhores para se viver, Ocauçu é 506ª no país

Estudo realizado pelo jornal Gazeta do Povo, do Paraná, e divulgado recentemente, mostra que Ocauçu é a 506ª do país no ranking das melhores cidades para se viver. Com pouco mais de 4,3 mil habitantes, segundo o Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município obteve a média de 6,69 nos itens avaliados. O resultado ficou mais de um ponto acima da média nacional, que foi de 5,66. Ao todo, foram analisados dados oficiais das 5.570 cidades brasileiras.

Na região, a média de Ocauçu foi superior a de Garça (6,66), Alvinlândia (6,36) e Lupércio (5,57) e a mesma que a obtida por Ourinhos, que ocupa a 507ª posição no ranking. Perde para Vera Cruz, com média 7,09 e 113ª colocação.

O levantamento do jornal inclui dez categorias diferentes e utiliza um total de 21 indicadores nas áreas da educação, saúde, economia, infraestrutura, expectativa de vida, taxa de homicídios, suicídios, mortes no trânsito, cultura e famílias em situação de rua. São avaliados, por exemplo, a taxa de alfabetização, o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), número de leitos hospitalares e de médicos, mortes evitáveis, vias públicas com pavimentação, domicílios ligados à rede de esgoto, abastecimento de água, oferta da coleta de lixo, salas de cinema, bibliotecas públicas, população empregada e PIB (Produto Interno Bruto). 

Apesar de revelar a média obtida pelos municípios e suas posições no ranking, o estudo não disponibiliza informações detalhadas de cada um deles nas categorias analisadas. Os dados são do IBGE, Censo Escolar, DataSus, Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), entre outros.


SICONFI /Já no resultado deste ano, com dados de 2023, do ranking do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro), ligado à STN (Secretaria do Tesouro Nacional), Ocauçu piorou. Em 2023, com dados do ano anterior, obteve 100.365 pontos e desempenho total de 78,4%, o que garantiu um ICF (Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal) “C”. Já no levantamento deste ano, fez apenas 14.667 pontos e o desempenho caiu para 9,9%, reduzindo para um IFC “E”, o mais baixo. Na classificação no ranking, passou da 3.264ª colocação para a 5.521ª.

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