O presidente da Câmara de Marília, o vereador Danilo da Saúde (PSDB), esteve presente, ao lado do prefeito Vinicius Camarinha (PSDB), na entrega do condomínio “Vida Longa”, construído numa parceria entre a prefeitura e o Estado. No início desta semana, em sessão ordinária do Legislativo, o parlamentar já apontava o grande passo que o município dá no cuidado com pessoas idosas em situação de vulnerabilidade com a construção dessas moradias.
“A construção deste espaço é algo que por muito tempo solicitamos na Câmara, mas que havia sido esquecida. Agora, é uma realidade, e os idosos que as famílias não têm condições de cuidar ou que são sozinhos vão poder viver em um local acolhedor, com toda acessibilidade e segurança, com assistência de uma equipe multidisciplinar. Temos visto um avanço muito grande desde o início do ano no cuidado com a população, principalmente aquela mais vulnerável, e tenho convicção que iremos evoluir muito mais, já que este governo atual se preocupa com as pessoas e com o bem-estar de todos”, destaca o presidente da Câmara.
Danilo da Saúde ressalta que garantir moradia digna às pessoas com 60 anos ou mais em situação de vulnerabilidade é colaborar para que tenham mais saúde, autonomia e bem-estar. “Um ambiente seguro e adequado impacta diretamente na saúde dos idosos, pois ajuda na prevenção de doenças relacionadas às condições precárias de moradia, assim como reduz o risco de acidentes domésticos. Este condomínio com certeza vai garantir uma melhor idade mais plena e estimular o convívio social, permitindo a interação com a comunidade”, aponta o vereador.
O condomínio Vida Longa “Isaias Antônio Marroni”, entregue pela Prefeitura nesta sexta-feira, dia 10, fica localizado na rua Amador Bueno, 1.620, no Jardim Califórnia, região Oeste. Está em uma área de cinco mil metros quadrados e a construção forma um núcleo horizontal de 28 unidades e conta com centro de convivência, área de lazer e de ginástica e horta elevada. Os moradores terão acompanhamento social permanente, segundo a Prefeitura. Para ter acesso às moradias, os idosos serão avaliados a partir do acompanhamento realizado pelos Cras (Centros de Referência de Assistência Social) e encaminhados para o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Eles devem residir há pelo menos dois anos no município, ter renda de até dois salários mínimos e autonomia para realizar tarefas diárias.
