O CVE-SP (Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo), em seu boletim de casos notificados e confirmados de chikungunya, revela dois registros da doença em Marília este ano, sendo um importado e outro autóctone, ou seja, contraído no município. Notificações somam 16.
Segundo os dados do CVE-SP, que estão relacionados até abril, os casos de chikungunya em Marília foram registrados em fevereiro, mas não constam nos boletins de agravos de notificação compulsória que a prefeitura divulga a cada semana epidemiológica do ano.
A chikungunya é transmitida pela picada de fêmeas infectadas do gênero Aedes. No Brasil, até o momento, o vetor envolvido na transmissão do vírus é o Aedes aegypti. Os sintomas são parecidos com os da dengue, como febre alta, dores na cabeça, nos olhos e nas articulações, náuseas e vômitos, calafrios, manchas vermelhas pelo corpo, entre outros.
Já o boletim da 20ª semana epidemiológica mostra mais 481 casos de dengue em relação à semana anterior. Com isso, o total do ano chega a 7.410, com 12 mortes por complicações até o fechamento desta matéria.