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Herculândia é representada na campanha ’21 Dias por Elas’, com ações pelo Estado

Secretária de Promoção Social e primeira-dama, Silmara Baquetti, esteve presente na ação (Foto: Governo de SP)

A secretária de Promoção Social e primeira-dama de Herculândia, Silmara Baquetti, acompanhada da coordenadora do Cras (Centro de Referência de Assistência Social) do município, Ieda Torahico, participou da campanha estadual “SP por Todas: 21 Dias por Elas”, promovida pela Secretaria de Políticas para a Mulher. A iniciativa reúne uma série de serviços e ações voltados ao fortalecimento da segurança e da proteção das mulheres paulistas.

Desde o final de novembro, os encontros ocorrem para dar visibilidade ao movimento “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher”, que possui alcance internacional e mobiliza tanto o poder público quanto a sociedade civil. A reunião que contou com a presença da representante de Herculândia foi em Presidente Prudente, durante o painel “Rompendo Ciclos”, cujo objetivo foi o de promover reflexão e empoderamento.

A secretária de Políticas para a Mulher, Valéria Bolsonaro, também esteve presente e destacou a importância da ação como papel crucial na sociedade para prevenção da violência. “Fortalecer uma rede de apoio é crucial para interromper os ciclos de violência. A região desempenha um papel chave, não apenas no enfrentamento da violência, mas também na criação de oportunidades que promovam uma transformação genuína na vida das mulheres”, afirmou Valéria.

A campanha termina nesta semana e também prevê fortalecer os trabalhos nas delegacias, com mobilização para cumprimentos de mandados de busca e de prisão contra agressores e intensificação nos pedidos de medidas protetivas. Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostram que, de janeiro a outubro deste ano, sem especificar a cidade, foram registrados 114 feminicídios no Interior do Estado. Também segundo os números da SSP/SP, em Herculândia foram registrados quatro casos de estupro, sendo três de estupro de vulnerável, quando o crime é praticado com menores de 14 anos, deficientes físicos ou mentais ou alguém que não possa oferecer resistência.

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