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Novo PAC contempla Saúde e Educação de Marília e mais três cidades da região 

O anúncio da seleção foi realizado no Palácio do Planalto. (Foto: Assessoria de Imprensa)

Marília e outras três cidades da região serão contempladas com verbas do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Seleções, programa de investimentos coordenado pelo Governo Federal em parceria com o setor privado, estados, municípios e movimentos sociais. O anúncio oficial foi realizado nesta quinta-feira (7), em Brasília.

Como adiantado com exclusividade pelo jornal O DIA, a população mariliense será contemplada nas áreas de Educação e Saúde com uma creche ou escola de educação infantil, um Caps (Centro de Atenção Psicossocial) e uma UBS (Unidade Básica de Saúde).

Região

Pelo mesmo programa, o município de Pompeia receberá uma ambulância do Samu para a Saúde. Em Herculândia, será realizada a obra de uma creche ou escola de educação infantil. Por fim, em Quintana, haverá a construção de uma UBS.

O objetivo geral do PAC é acelerar o crescimento econômico e a inclusão social do país, gerando emprego e renda e reduzindo desigualdades sociais e regionais.

A previsão, segundo o Governo, é de que sejam investidos R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026. 

“As cidades selecionadas foram aquelas que têm os piores indicadores econômicos e sociais, com a menor receita per capita, ou seja, buscamos fazer justiça e equidade no tratamento dos municípios. Os critérios foram bem objetivos. Nós priorizamos municípios que não têm nenhuma creche sendo construída, por exemplo, para receber a obra de uma creche”, explicou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, durante o evento desta quinta (7).

Os resultados anunciados são de 16 modalidades das 27 previstas pelos editais. A segunda etapa deve ser lançada em 2025. “Um ato seguinte será para divulgar os projetos selecionados pelo Ministério das Cidades, por sua complexidade. Nós pedimos que o ministério refinasse a análise para contemplar as que são mais urgentes e mais necessárias para evitar alagamentos e prejuízos às pessoas”, finalizou o ministro.

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