A Câmara de Pompeia teve uma renovação de 45% nas eleições do último dia 6. Sete vereadores da atual composição tentaram a reeleição e seis conseguiram. Atualmente, a Casa de Leis tem onze cadeiras e os outros quatro, que não estavam no páreo, disputaram como candidatos principais e vices nas eleições para o Executivo, sendo que dois saíram vencedores.
Os partidos Pode e Novo, dos prefeito e vice eleitos para chefiar a prefeitura nos próximos quatro anos, Diogo Ceschim e Carlos Rogério Barbosa, conseguiram fazer cinco cadeiras. O Pode, por exemplo, agora tem a maior bancada, com três vereadores, e o Novo garantiu dois na Câmara a partir de 2025. Os partidos que apoiaram a candidatura concorrente nas eleições, como PSD e MDB, conquistaram duas vagas cada, além do Republicanos e PP com uma cada.
O vereador mais bem votado foi Vanderlei Santos (Novo), que já ocupa uma cadeira no Legislativo hoje, com 951 votos. Waldemar Merêncio da Silva Neto, o Dê Bolachinha (PSD), vem em seguida, com 857. Ele também faz parte da atual composição da Câmara.
Guilherme Bonfim (Pode) conseguiu uma boa votação e foi o quarto mais lembrados nas urnas pelos pompeenses, com 761 votos, seguido pelo vereador em exercício Rodolfo Marino (MDB), com 692. Willian Inácio de Souza, do Pode, obteve a preferência de 482 eleitores e Plínio José Arf Leal, do mesmo partido, teve 455 votos. Ele já ocupa uma vaga na Câmara e foi reeleito para mais quatro anos de mandato.
Outros dois que conseguiram permanecer no cargo foram Carlos Eduardo Schimidtt Andrade, o Kdu do Povo (Republicanos), e Nilson Fernandes da Silva, o Nê Fernandes (PSD), com 451 e 395 votos, respectivamente.
As três últimas cadeiras no Legislativo de Pompeia serão ocupadas por Sidney Shiro de Souza, o Chico Japonês (Novo), que obteve 379 votos, Jorge Noboru (PP), com 364, e José Paulino Pereira do Carmo, o Super Lino (MDB), com 256 votos.
