Maioria prefere as casas, mas cresce 92% o número de apartamentos em Marília 

Vista de Marília; processo de verticalização cresce, mas as casas ainda são a maioria. (Foto: Assessoria de Imprensa)

A maior parte das famílias marilienses ainda prefere morar em casas, contudo, segundo os dados mais recentes do Censo 2022, sobre as características dos domicílios, o número de apartamentos cresceu 92,42% em relação ao verificado no levantamento de 2010. No Censo anterior, eram 5,9 mil imóveis, enquanto no atual são 11,5 mil. Apesar do crescimento significativo no processo de verticalização do município, representam ainda apenas 13,05% do total de domicílios.

O Censo demonstra ainda que aumentou em 19,54% o total de casas. Se anteriormente somavam 61,4 mil, agora são 73,4 mil, o que representa 83,12% dos 88,4 mil domicílios particulares permanentes. Casas de vila ou em condomínios são 3,3 mil, 3,73% do total, mas apresentaram um acréscimo que supera 250% na comparação entre os levantamentos de 2010 e 2022. No primeiro, eram 941. 

O município, no último Censo, ainda tinha 61 moradias em cortiços, número inferior ao registrado em 2010, quando chegaram a 315. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), responsável pela pesquisa, mostra ainda que, em 2022, dos 88,4 mil domicílios particulares permanentes de Marília, 97,55% estavam conectados à rede de esgoto, 97,65% tinham abastecimento de água pela rede geral, 99,95% possuíam banheiro de uso exclusivo e 99,39% contavam com coleta de lixo. 

Conforme o IBGE, o Censo Demográfico 2022 traz informações importantes sobre as características dos domicílios, permitindo uma caracterização das condições de vida da população de todos os municípios brasileiros.

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