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Estado destina cerca de R$ 380 milhões em recursos extras para a saúde dos 645 municípios paulistas

A prefeita de Bady Bassitt, Meiri Catelani, recebeu simbolicamente o ‘cheque’ dos recursos. Foto: Paulo Guereta/Governo do Estado de SP

O Governo de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira (30), o repasse de R$ 379,2 milhões em recursos extras para a saúde dos 645 municípios paulistas. O anúncio foi feito pelo governador Tarcísio de Freitas durante evento no Palácio dos Bandeirantes que reuniu prefeitos, secretários municipais de saúde e parlamentares. Marília deve receber R$ 200 mil.

“As gestões municipais nos ensinam e inspiram muito e é por essa razão que o Governo de São Paulo tem como obrigação tentar ajudar, na medida do possível, o trabalho de cada um dos prefeitos. Queremos que as gestões sejam bem-sucedidas, porque é nas cidades que as pessoas vivem. Ninguém vive na União ou no Estado. No fim das contas, o que a gente quer é trabalhar junto com as prefeituras para que façam a diferença para a população”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

Os recursos destinados à área da saúde serão repassados aos Fundos Municipais para custeio e investimento nos serviços municipais de saúde, visando ampliar e fortalecer o atendimento à população. O aporte financeiro tem origem em transferências voluntárias de parlamentares estaduais e indicações governamentais. A prefeita Meiri Catelani, de Bady Bassitt, na região metropolitana de São José do Rio Preto, recebeu simbolicamente o “cheque” do investimento.

Em junho deste ano, o Governo de São Paulo liberou R$ 930 milhões em recursos extras para todos os municípios paulistas. Somados ao anúncio feito hoje, os repasses extras ultrapassam R$ 1,3 bilhão para fortalecer os investimentos na atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS) dos 645 municípios.

“Desde os primeiros dias de gestão, o governador Tarcísio de Freitas tem nos chamado para falar de uma tríade fundamental para o desenvolvimento do estado: o Executivo, os parlamentares da Alesp e os municípios. Não é viável construir um estado forte, robusto, inclusivo e justo se nós não tivermos uma interlocução direta com esses outros lados”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva.

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