Gastos com saúde devem movimentar R$ 744,3 milhões até o fim deste ano

No último dia 5 de agosto foi lembrado o Dia Nacional da Saúde e levantamento encaminhado ao O DIA pelo IPC Maps mostra que os gastos do mariliense neste setor devem movimentar até o fim deste ano R$ 744,3 milhões. Neste cálculo são levadas em consideração as despesas com medicamentos e itens para curativos, bem como bens e serviços relativos aos planos de saúde e a tratamentos médico e dentário.

Somente com as primeiras despesas o mariliense irá desembolsar R$ 334,2 milhões. Já com a segunda serão mais R$ 410,1 milhões. Este volume é 12,5% maior que o registrado no ano anterior, que chegou a R$ 661,3 milhões, sendo R$ 297,1 milhões investidos em medicamentos e R$ 364,2 milhões em tratamentos médico e dentário e convênios.

Para Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps, a ampla movimentação no setor de saúde pode ser explicada pelo aumento da população idosa, que “acaba impondo maior demanda por medicamentos e cuidados médicos”.  

Em todo o país, os gastos com saúde devem chegar a R$ 451 bilhões, o que representa um acréscimo de 8,8% em comparação a 2023. Na liderança do ranking nacional, o estado de São Paulo responderá por quase R$ 138 bilhões.

Este ano, segundo o IPC Maps, o potencial de consumo de Marília ocupa a 102ª colocação no ranking nacional e a 32ª no estadual. Essas posições são melhores que as obtidas no ano anterior, quando a cidade estava em 105ª e 33ª, respectivamente. No período de um ano, o poder de consumo do mariliense apresentou um crescimento de 12,35% e atingiu a cifra de R$ 11,2 bilhões.

ESTABELECIMENTOS

Também em crescimento, embora mais lento, está a quantidade de farmácias. Entre 2023 e 2024, em Marília, houve um acréscimo de 10,7% no número de empresas deste segmento. Hoje, a cidade conta com 165 farmácias. O aumento é maior que o registrado em nível nacional, que foi de 3,5%.  

A pesquisa IPC Maps é especializada em potencial de consumo dos brasileiros e se baseia em dados oficiais. 

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