O resultado obtido por Ocauçu no emprego formal este ano até maio não é animador. Segundo os dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego, o município apresentou um saldo (diferença entre admissões e demissões) no período de -153. Foram desligados 317 trabalhadores e admitidos 164.
O setor que mais cortou vagas com carteira assinada foi a agropecuária, carro-chefe da economia da cidade, com saldo de -165. Em seguida, vem a indústria, com -11. Comércio apresentou saldo de sete empregos formais, enquanto serviços de 16.
A maior parte dos que foram dispensados é formada por homens, nas faixas etárias de 30 a 39 anos, 40 a 49 e 50 a 64. A maioria tem ensino fundamental incompleto. Em relação a maio do ano passado, o resultado deste ano é inferior; naquele ano, até o quinto mês, o saldo do emprego formal era de 25.
Este ano, o único mês que apresentou resultado positivo em Ocauçu foi janeiro, com saldo de 25 empregos. Em todos os outros meses houve mais cortes que contratações, com o pior desempenho em março, que teve saldo de -85.
Atualmente, o estoque do emprego formal em Ocauçu é de 641.
quinta-feira, 19 setembro, 2024
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