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Mortes por dengue chegam a 17 em Marília e cidade entra em alerta

Mais de 10 mil kits serão distribuídos, contemplando todos os alunos matriculados nos primeiros anos dos ensinos Infantil e Fundamental - Foto: Divulgação

A Secretaria Estadual da Saúde, por meio do painel de monitoramento da dengue, confirma mais duas mortes em Marília, decorrentes de complicações da dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O município aparece ainda na lista de oito cidades do Centro-Oeste paulista que estão em estado de alerta para um possível surto de dengue, de acordo com o Liraa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti), realizado no início de outubro.

Com mais estas duas mortes, o total deste ano sobe para 17, seguindo a metodologia estabelecida pelo Estado para fins de estatística. A prefeitura não contabiliza como do município a morte de uma adolescente mariliense que ocorreu em fevereiro, na cidade de Bariri. Outros cinco óbitos estão em investigação. Os casos confirmados da doença em Marília, até o dia 18 de outubro, chegam a 9.784, segundo dados da Secretaria de Saúde.

Os novos óbitos informados são de dois homens, na faixa etária entre 65 e 79 anos. O início dos sintomas foi notificado nos dias 26 de março e 30 de maio, com os óbitos registrados nos dias 2 de abril e 6 de junho, respectivamente, como consta no painel da dengue.

NA REGIÃO /Entre as cidades também foram incluídas no levantamento da dengue, após a visita dos agentes de saúde às residências para identificar focos do mosquito transmissor, estão Quintana, Lins e Presidente Alves. O índice predial, que mede a presença de larvas do mosquito, é calculado com base no percentual de imóveis positivos em relação ao total vistoriado.

As classificações do índice são divididas em: satisfeito (menos de 1%), alerta (entre 1% e 3,9%) e em risco (acima de 4%). A  situação em cada localidade ficou da seguinte forma. Quintana: 1,79% (63 casos, 0 óbitos); Lins: 2,54% (327 casos, 1 óbito); Presidente Alves: 3,90% (16 casos, 0 óbitos).

 

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